quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Couve-flor recheada
















Eu não fiz este prato no natal, mas ele se encaixaria muito bem como um prato principal vegetariano em uma ceia. Principalmente se você servir em uma travessa mais bonita do que a assadeira que eu usei! hehe...

Fim de ano é uma época meio tensa entre vegetarianos e carnívoros... Eu não curto muito os ataques que vêm de ambos os lados. Mas os comentários de algumas pessoas vegetarianas me deixam irritada! Eu entendo e concordo que o que a sociedade faz hoje com os animais é uma coisa horrível, cruel etc etc. Mas acho que falta um pouco de compreensão de que vivemos em uma sociedade que MUITO INFELIZMENTE se baseia na exploração animal. Daí, que as pessoas que comem carne não são malignas ou cruéis ou do demo. Elas são pessoas que vivem nesta sociedade! Afinal, eu acredito que a maioria dos vegetarianos optaram por isso uma certa época da vida. Poucas pessoas nasceram vegetarianas. Então, essas pessoas eram do mal antes de "aceitarem o vegetarianismo nas suas vidas"?!?! Parece que elas se esquecem que já fizeram parte disso... E sem falar nos ovo-lacto-vegetarianos, que são a maioria... estariam eles "meio salvos", mas ainda com um pezinho no inferno?

Enfim, para mim, ser vegetariana não muda o mundo de crueldade com os animais que acontece por aí. Ser vegetariana faz com que eu me sinta melhor comigo mesma e com o que eu acredito e isso me dá força para tentar mudar um pouquinho do mundo. Isso me traz a oportunidade de conversar NUMA BOA com pessoas, vegetarianas ou não, sobre o assunto... E mesmo com aquelas que te falam um argumento imbecil que você já está cansada de ouvir... Tentar um diálogo com essas pessoas eu acho que faz parte do processo em busca de um mundo com menos crueldade... Eu não acho uma boa estratégia atacá-las como se elas tivessem um pacto com o demônio! Isso afasta, não agrega. E sim, eu quero todas as pessoas aprendendo mais sobre o assunto! Principalmente essas mais desinformadas, ou com ideias meio absurdas!


Bom, vamos à receita:

Como faz um tempinho que eu fiz e não anotei as quantidades, lá vai mais uma receita a la Mayla - tudo meio a olho, tá?

Ingredientes:
Uma couve-flor bem bonita, bem lavadinha, mas inteira
Uma receita de tofupiry (tenho usado esta da Chubby Vegan)
Tomate picadinho
Alcaparras
Azeitonas picadas
Cebola picada
Sal a gosto
Azeite à gosto
E mais o que a sua imaginação quiser... incluindo temperos como pimentas, ervas frescas ou secas, castanhas...

Preparo:
Cozinhe a couve-flor inteira no vapor até que fique al dente. Para isso, você vai precisar de uma panela bem grande. Caso não tenha panelas muito grandes em casa, eu sugiro escolher uma couve-flor pequena no supermercado. Enquanto isso, prepare o recheio, misturando todos os ingredientes que escolheu. Disponha a couve-flor cozida em uma assadeira e coloque o recheio sobre ela, enfiando nos buraquinhos formados pelos galinhos e flores. Seja generosa/o na quantidade de recheio. Depois, despeje o tofupiry por cima e leve ao forno para gratinar. Se tiver um grill no forno, use!

Prontinho!

E se quiser ler mais sobre a convivência entre vegetarianas/os e carnívoras/os, recomendo muito este post da Sandra, do PapaCapim.

Feliz ano novo!

“Os animais existem por suas próprias razões. Eles não foram feitos para servir aos humanos; assim como os negros não foram feitos para servir aos brancos ou as mulheres para servir aos homens”. (Alice Walker)















sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Cupcake de cacau e especiarias





















No último feriado recebi minhas queridas amigas em casa (aproveitamos muito, hein?) e, em uma das noites, fiz um jantar vegano. De sobremesa, fiz este cupcake muito fácil, rápido e gostoso. A receita foi tirada do livro "The joy of vegan baking: the compassionate cooks' traditional treats and sinful sweets", de Colleen Patrick-Gourdreau. A autora também mantém um site: http://www.compassionatecook.com/. Até agora, as duas receitas que fiz do livro foram ÓTEEEMAS! Então, aí vai:

Ingredientes:
-1 e 3/4 xícaras de farinha de trigo
-3/4 xícara de açúcar (pode usar demerara ou cristal, com mascavo não testei.)
-6 colheres de sopa de cacau em pó (sem açúcar)
-2 colheres de chá de fermento químico
-1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio
-2 colheres de chá de canela em pó
-1/2 colher de chá de cravo em pó
(se você quiser, pode colocar pimenta caiena também)
-1 colher de chá de sal
-2 colheres de sopa de linhaça moída
-4 colheres de sopa de água
-1 xícara de leite vegetal (eu usei 1 colher de sopa de extrato de soja em uma xícara de água)
-1/2 xícara de óleo vegetal
(você também pode incluir gotas de chocolate ou castanhas na massa)

Preparo:
Pré-aqueci o forno e arrumei as forminhas de papel nas forminhas de cupcake de silicone sobre uma assadeira, sem untar.

Misturei a farinha, o açúcar, o cacau, o fermento, o bicarbonato, as especiarias e o sal em uma tigela. Em seguida, misturei a linhaça com a água até que ficasse cremoso. Fiz isso com o mixer, da primeira vez que fiz a receita, e com um fouet, da segunda. Na mão não fica tão cremoso, mas dá certo do mesmo jeito. Essa mistura será a substituta dos ovos na receita.

Em outro recipiente, combinei o "creminho" de linhaça com o leite de soja e o óleo. Depois, misturei os líquidos com os ingredientes secos já misturados, sem muito esforço, apenas para incorporar os ingredientes. Se usar castanhas ou gotas de chocolate, pode colocar neste momento.

Finalmente, preenchi as forminhas com 3/4 de massa em cada uma e coloquei para assar por aproximadamente 20 minutos em forno médio. O ideal é fazer o teste do palito. Depois, deixei esfriar sobre uma grelha. Rendeu 14 cupcakes.

Para decorar, derreti chocolate meio amargo, sem leite no micro-ondas e espalhei por cima dos bolinhos com uma colher. Depois polvilhei granulado de chocolate, também sem leite. Pronto!

PS - A foto acima foi feita pela Lia, com seu chique iPad.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Tortasuflê de sopa de ervilha
















Essa receita é a cara desse blog. Se eu já fiz sopa de salada, hoje inventei de fazer torta de sopa! E não é que ficou uma delícia?! Só errei na apresentação: deveria ter colocado num refratário para servir direto, como um suflê, e não em uma fôrma de bolo! Mas tudo bem! Como eu acho que vai demorar para eu repetir a receita (não por não ter dado certo, mas por que não sei quando vou ter todos os ingredientes à mão novamente), resolvi postar assim mesmo.. hehe..

Como o André sugeriu, vou escrever a receita do jeito mais tradicional:

Para a massa eu usei:
2 copos de sopa de ervilha (eu usei uma que tinha congelada. Já estava temperada e bem grossinha).
1 copo de farinha de arroz tostada orgânica
1/4 de copo de óleo de girassol
1 colher de sobremesa bem cheia de linhaça (moida na hora com moedor de café - dá muito certo!)
1 colher de sobremesa bem cheia de fermento químico
1 colher de chá de sal (achei que faltou um pouco, pra quem gosta de sal como eu)
2 colheres de chá de levedo de cerveja
1 colher de sobremesa bem cheia de extrato de soja diluída em 1/2 copo de água

Para o recheio usei:
2 tomates orgânicos picadinhos
folhas frescas de manjericão

Fiz assim:
Juntei todos os ingredientes em um recipiente e bati com o mixer - deve dar certo no liquidificador, mas o meu está quebrado e eu acho o mixer muito prático. Coloquei metade da massa na fôrma, coloquei o recheio e o cobri com o restante da massa. Levei para assar em forno pré-aquecido médio por 40 minutos.

Vale reforçar que fica melhor assar em fôrma de vidro ou cerâmica e servir na própria. Em ramequins individuais deve ficar bem charmoso. Ah! E da próxima vez que eu fizer, vou fazer sem recheio. Só a massa já é boa demais! :-)

PS - esqueci de falar que a receita também é sem glúten!

sábado, 22 de setembro de 2012

Meu primeiro prato indiano
















Esta foi uma experiência que deu certo! Receita totalmente inventada! Outro dia meu pai nos levou para comer num restaurante fast food indiano, o Madhu, que fica na Rua Augusta. Adorei! Principalmente porque lá eles sabem o que é o veganismo e o que uma pessoa vegana pode ou não comer! Ah... se todos os lugares fossem assim...

Lá eu comi um tipo de uma panqueca de arroz bem cremosa no centro que tem o nome de appam. Fui pesquisar e descobri que essa não é uma receita simples, pois a massa precisa ficar fermentando e blá blá blá... e resolvi inventar a minha, feita rapidinha depois de um dia de trabalho. Claro que não ficou igual, mas ficou bem gostoso! Para acompanhar fiz o que chamei carinhosamente de gororoba indiana, mas se alguém tiver outra sugestão de nome, estou aceitando!

Para o pseudo-appam bati no mixer umas 4 colheres de farinha de arroz tostada, 1 colher de sobremesa de fermento químico, meia xícara de água, 1/3 de xícara de leite de coco, sal, suco de meio limão e uma colher de chia. Untei a frigideira com óleo de coco (mas é claro que pode ser outro!) e fritei como uma panqueca, tentando deixar um pouco mais de massa no meio para o efeito "cremosinho no centro".

Para a gororoba, usei 1/2 xícara de arroz cateto integral, 2 xícaras de água, 3 batatas doces orgânicas pequenas, 1 batata grande e 1 cenoura descascadas e picadas, 3/4 xícara de leite de coco, sal e todos os temperos aromáticos que eu encontrei em casa: noz moscada, cominho, açafrão e uma massala que meu pai trouxe da índia, que, para quem gosta, pode ser substituída por curry.

Primeiro coloquei o arroz para cozinhar na água. Enquanto isso, descasquei e cortei as batatas e cenoura e joguei na panela. Acrecentei o leite de coco e os temperos e deixei cozinhar até amolecer o arroz e as batatas. Servi com o pseudo-appam.

Fez muito sucesso com o carnívoro lá de casa! :-)

Incorporando uma tradição familiar: espaguete ao sugo de domingo
















Alguns dias atrás eu tive um treinamento sobre cultura caiçara e fiquei encantada! Principalmente com a parte da alimentação, claro! Mas depois eu fiquei pensando: qual é a minha cultura? Qual é o modo de vida das pessoas do interior de São Paulo? Que hábitos dos meus antepassados eu mantenho? E como foi difícil de responder!

Enfim lembrei que minha vó faz macarrão todo domingo! Falei com ela e ela me contou que para os italianos quinta e domingo são dias de comer macarrão! Então resolvi que a partir de agora quinta e domingo são dias de pratos italianos veganos na minha casa! De domingo, sempre massa! De quinta, vou tentar outras coisas também, como polenta, bife à parmegiana, risotos etc.

Espero que com isso eu estude um pouco mais da culinária italiana e me sinta mais próxima das minhas origens... quem sabe daqui um tempo eu procure saber mais sobre a culinária estoniana também! hehe..

Decidi que não vou me preocupar em fazer coisas muito mirabolantes. Quando der vontade e eu tiver tempo, tentarei fazer macarrão caseiro, mas enquanto isso não acontece fico com receitas rápidas e práticas mesmo!

Começando pelo mais tradicional espaguete ao sugo! Esta receita eu fiz no último domingo, em que eu estava trabalhando e tinha apenas uma hora entre sair do trabalho, cozinhar, comer e voltar pro trabalho (tá certo que eu moro perto, mas mesmo assim é corrido!). E também essa é a prova de que ninguém precisa usar molho pronto pra fazer macarrão ao sugo por preguiça. Devo ter demorado no máximo 20 minutos para preparar tudo. Claro, eu sei que eu não usei lindos tomates frescos e orgânicos e sim tomates enlatados, mas já faz uma diferença enoooorme em relação ao molho pronto.

Fiz assim:
Coloquei para ferver bastante água em uma panela grande, com um fio de óleo e sal. Enquanto isso, preparei o molho: bati com o mixer uma lata de tomates inteiros, uma cebola pequena orgânica, o equivalente a 1 dente de alho de alho já picado (depois que meu tempo para cozinhar diminuiu comecei a comprar alho já picado e achei que facilitou muito a minha vida), além de sal, mix de pimentas do reino preta, branca e rosa moídas na hora e um pouquinho de açúcar mascavo. Já aprendi que melhor do que açúcar é usar uma cenoura para tirar a acidez do molho, mas eu não tinha cenoura. 

Depois, coloquei aproximadamente 200g de espaguete grano duro sem ovos para cozinhar até ficar al dente. E enquanto isso, coloquei o molho para ferver em outra panela, acrescentando manjericão seco (infelizmente não tinha fresco em casa).

Juntei os dois e hum.... almoço rápido para dois e mantendo a tradição familiar! :-)

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Bolo de fubá e amendoim

















Eu que não gostava de nenhum doce de amendoim, de repente comecei a gostar! Este bolo foi inspirado na receita de bolo de fubá com goiabada da Renata. Como eu não tinha goiabada e tinha manteiga de amendoim precisando ser usada, resolvi inventar e deu certo!


Ingredientes:
1 xícara de farinha de trigo branca
1 xícara de fubá
2/3 de xícara de açúcar mascavo (dá pra fazer com açúcar demerara também, usando uma quantidade menor)
1 colher de sopa de fermento químico
1 colher de café de sal
1 colher de sobremesa de sementes de erva doce
1/3 de xícara de óleo vegetal
1 xícara de água
1 colher de sopa de manteiga de amendoim (a que eu usei não tem nem sal, nem açúcar)


Preparo:
Pré-aqueci o forno e untei com óleo uma assadeira redonda com furo no meio de 22 cm. Misturei todos os ingredientes secos e depois acrescentei o óleo, a água e a manteiga de amendoim. Mexi bem com uma colher até incorporar toda a manteiga à massa. Despejei a massa na fôrma e levei ao forno por aproximadamente 30 minutos (usei a técnica do palito para ver se o bolo estava pronto).

Deixei o bolo esfriar um pouco, tirei da fôma e joguei a cobertura por cima. Para a cobertura, misturei a olho: açúcar mascavo, manteiga de amendoim e um pouco de água. Levei ao fogo até derreter a manteiga.

Testado e aprovado e muuuuito fácil de fazer! :-)

sábado, 9 de junho de 2012

Torta de banana
















Para quem gosta de doce bem doce, recomendo esta torta. O sabor da farinha integral dá um toque especial em contraste com o caramelo. Adaptei com os ingredientes que eu tinha a receita deste vídeo da VEGE TV. A torta sai bem pequenininha. Leo e eu comemos tudo em uma tarde. ;-)

Usei:
1/2 xícara de açúcar refinado para o caramelo (não sei se o mascavo carameliza, então, não quis arriscar)
1 xícara de farinha integral
1/4 xícara de farinha de aveia (na receita original era amido de milho)
1/4 xícara de açúcar mascavo
1/4 xícara de óleo de girassol (na receita original era óleo de coco)
uma pitada de canela em pó
1 xícara de água
1 colher de café de fermento
várias bananinhas ouro o suficiente para cobrir toda a forma

Usei uma forma de bolo inglês, conforme recomendado. Caramelizei o açúcar na forma, direto no fogo. Depois, cortei as bananinhas ao meio e fui colocando por cima do caramelo até cobrir todo o fundo da forma. Misturei os demais ingredientes em um recipiente, deixando o fermento por último. Cobri as bananas com essa massa e levei a torta ao forno baixo pré-aquecido. O meu forno é meio fraco, então deixei uns 45 minutos e acho até que poderia ter deixado mais um pouco. Como bem colocado por alguém no comentário, precisa desinformar a torta ainda quente para não grudar!

Muuuito fácil e rápido de fazer e de comer!  

sexta-feira, 8 de junho de 2012

De voltaaa!
















Finalmente, depois de muuuuitos meses me animei de voltar a publicar no blog. Nesse tempo muita coisa mudou: mudei de cidade e... finalmente tornei-me vegana de vez! Foi um processo longo: desde a primeira vez que assisti ao filme "A carne é fraca", em 2008, até conhecer o veganismo e adaptar minha vida a ele. Sim, muitos animais sofreram nesses quatro anos até eu tomar essa decisão definitivamente e muitos ainda sofrem, afinal, minha decisão faz-me uma pessoa que pratica aquilo que acredita, mas está longe de mudar a situação dos animais em nossa sociedade. De qualquer forma, estou me sentindo muito bem assim. Além disso, cada vez mais vejo que o vegetarianismo é contagiante! Mesmo aquelas pessoas que alegam que nunca conseguiriam viver sem carne se interessam pelo assunto. E me surpreendo de saber que muitas pessoas realmente não têm ideia do que os animais passam para chegar até o nosso prato. Isso sem falar nos testes em animais... ninguém sabe sobre isso! E a minha escolha tem promovido muitas conversas sobre o assunto, o que é muuuito bom! :-)

Outra coisa mudou bastante na minha rotina: almoço no trabalho todos os dias e meu tempo para cozinhar ficou muuuuito reduzido. Conclusão: tenho feito coisas rápidas e práticas, usado temperos prontos e alimentos processados, mais do que eu gostaria. Talvez um dia eu consiga melhorar isso, mas até agora não rolou. E querem saber, mesmo assim a comida anda saindo boa! hehe..

Essa receita mostra bem o espírito do  "Sopa de Salada" de adaptação e reaproveitamento de alimentos, quantidades bem a olho e, por isso, é uma boa para recomeçar:


Polenta com molho rosé

Para o molho usei:
1 cebola pequena picada
1/2 colher de sopa de alho picado (tenho comprado o alho já picado - é uma facilidade só!)
1/2 xícara de proteína texturizada de soja
4 colheres de sopa de extrato de tomate
1 xícara do patê que minha vó fez para mim usando creme de leite de soja, azeitona verde e azeite (reaproveitamento!)
óleo de girassol
sal
pimenta do reino
água  para hidratar a soja e para "limpar o pote de extrato de tomate"

Primeiro hidratei a proteína de soja com água fervendo por uns 5 minutos, escorri a água e passei a proteína por água corrente, para tirar o gosto forte da soja. Depois, fritei a cebola e o alho no óleo de girassol. Acrescentei a proteína hidratada, o sal e a pimenta do reino. Em seguida, coloquei o extrato de tomate com um pouco de água limpando o pote onde estava o molho. Por fim, acrescentei o patê, que poderia bem ser apenas o creme de leite de soja.

Para a polenta usei:
1 sachê de caldo de legumes
2 xícaras de fubá pré-cozido
umas 5 ou 6 xícaras de água

Misturei todos os ingredientes antes de levar ao fogo. Depois cozinhei em fogo baixo, mexendo sempre até ficar com a consistência que eu queria: bem molinha...


OBS: Não me xinguem por comer polenta com arroz... foi uma tentativa, mas ficou melhor sem mesmo! ;-)